Destino Miami: com um bebê de 8 meses!

Oi mamães, tudo bem?

Hoje o post é escrito por uma querida amiga, outra Helô rs, que conta para a gente como foi viajar com o pequeno Pedro, de 8 meses, para Miami!
Olha só que coisa mais linda do mundo?
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Sei que muuuitas mamães sentem uma certa insegurança ao viajar, então pedi para a Helô contar como foi sua experiência e dar algumas dicas para a gente!
Bora lá conferir???
Oi girls. Sou amiga da Ana há anos, xará da Helô, e elas me convidaram para contar aqui sobre uma viagem que fiz recentemente com meu filho Pedro, hoje com 8 meses. Fomos meu marido, minha irmã (a dinda), ele e eu passar uma semana em Miami em junho, quando ele estava com 6 meses. Foi a nossa primeira viagem “grande” desde a chegada do filhote, então surgiram muitas dúvidas – antes disso, tínhamos ido algumas vezes para a praia (sua estreia foi no Reveillon, com 40 dias), para Guarapari no Carnaval (o primeiro voo, aos 3 meses), entre outras ao redor de SP.
Mas voltando às dúvidas, a primeira delas: qual o melhor destino para as nossas férias, considerando que seria no mês de junho? Depois de passar por alguns lugares, chegamos a conclusão de que Miami teria a facilidade e os atributos que buscávamos: calor, praia, estrutura para bebê e não é um voo tão longo. Ok, assunto resolvido. A partir daí, lá fui eu atrás de passaporte, visto, passagens, hotel e cia.
Achei a questão do passaporte e do visto bem tranquila – a criança precisa ir até a Polícia Federal na hora de tirar o passaporte e os pais também. No caso de um dos dois não poder acompanhar, é preciso levar uma assinatura com firma reconhecida. Para o visto, basta um dos pais ir ao CASV (serviço do consulado americano) com a documentação solicitada após o preenchimento do formulário e pagamento das taxas. O bebê é isento de entrevista.
Em relação ao voo, resolvi comprar diurno na ida e na volta. O que pensei: o Pedro dorme a noite inteira, ok, mas vai que por algum motivo ele estranhe e fique acordado, chore muito etc; a noite vou ficar acabada e, principalmente, vou incomodar demais os outros passageiros que querem dormir. Como ele ainda não anda e fica muito bem sentadinho, resolvi voar durante o dia, equipada com muitos brinquedos e DVDs para entretê-lo. Em vez de solicitar o bercinho do avião, reservamos 3 assentos daqueles “Espaço Mais” e o Pedro foi sentado / deitado na poltrona do meio, entre meu marido e eu (minha irmã estava em outro voo). Na hora de pouso e decolagem, segurei no colo. Foi ótimo – tivemos espaço para dar papinha, para ele se esticar e eu trocava fralda lá mesmo.
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Por fim, a viagem em si. Lá, desapeguei de rotina (aqui sigo a risca!) e de qualquer frescura possível. Trocava fralda em qualquer canto, não respeitei muito “horários de sol”, dei papinhas prontas – salgadas e de frutas, água de coco e suco de caixinha. A primeira parada da manhã foi o Wal Mart para comprar fraldas, lenços umedecidos e toda a alimentação da semana.
Uma amiga tinha me dado a dica da Earth`s Best, uma marca orgânica, e ele amou.
A única coisa que levei daqui foi o leite, Aptamil, pois já sabia que nos EUA não vende.
Antes de ir, também comprei um carrinho guarda-chuva e uma cadeirinha de carro e mandei entregar no hotel, para quando chegasse, já estarem lá. E assim curtimos a praia, fizemos compras (para o Pedro, principalmente!), encontramos família e amigos que moram lá e nos divertimos bastante.
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A conclusão que cheguei depois: é um trampo a mais viajar com filho pequeno? Sem dúvida! Foi cansativo para ele e para a gente em alguns momentos? Sim. Tem um perrengue hora ou outra? Tem.
Mas vale MUITO a pena! Passamos um tempo riquíssimo com nosso filhote e eu faria tudo de novo. Faria não, ainda pretendo fazer muuuito! Rs! Porque no fim das contas, sei que o melhor lugar do mundo para ele é perto da gente e vice-versa.
Helô
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As papinhas orgânicas:

“A marca que citei que comprei as papinhas orgânicas é essa. 

Uma dica: além do sabor, tem diferença por idade. A '2' é para bebes de 6 meses. 
Tem pontinho de vidro e saquinhos (que amei, são super práticos e leves para carregar).”

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Eu super concordo com a Helô! O melhor lugar para os pequenos é do nosso lado, e sempre quando vou viajar penso: poxa a Helena também quer viajar, 
também quer curtir com a gente então nada melhor que: levá-la!
Quando você cria este hábito com seu filho, e quanto mais tempo você passa com ele, mais fácil é a convivência. 
Ele estará adaptado a novidades, a entender que em determinados momentos as coisas serão diferentes!
Sair do “modo safe” sabe?
Esta “saída da rotina” é muito importante para a convivência entre pais e filhos. 
Encarar o novo juntos, superar desafios e dificuldades, juntos encontrarem soluções!!!
Viaje sempre, desde pequeno com ele, perca o medo, saia do “normal”, e encare o novo! 
Apresente o mundo a ele!
Serão momentos inesquecíveis para todos!
Boa viagem mamães!
e MUITO OBRIGADA HELÔ!
Beijos!
Ana